Solto e saltitante estava o passarinho.
Sabia que isso nao seria pra sempre.
Só eu e aquele sábio sabia sair.
Sozinho no sábado sentei a sorrir,
Secreto e discreto suspendeu a saída.
Sem sequer solução mesmo assim sopitei;
Sabia que isso tornava-me sinistro.
Sem uma síntaxe assim escrevi.
Sem rima e sucesso sobrou a secura.
Sociedade sedenta sacudiu a esperança.
Sossegado em uma sombra sujeito ainda sua.
Soprou em silêncio e saldou a senhora.
Sem sopa para o estranho,
Salada da sogra.
Saiu a sentença,
Do sem graça poema.
O som que saía os lábios sorriam.
Sem uma síntaxe assim escrevi.
Sem rima e sucesso sobrou a secura.
Sociedade sedenta sacudiu a esperança.
Sossegado em uma sombra sujeito ainda sua.
Soprou em silêncio e saldou a senhora.
Sem sopa para o estranho,
Salada da sogra.
Saiu a sentença,
Do sem graça poema.
O som que saía os lábios sorriam.
GusPA
Cara, que testo otimo pow
ResponderExcluirDe quem é?
Gostei muito dessa sua casa, que não tem nada de bagunçada(como você dissena comnunidade Clube dos escritores anonimos)
Passarei sempre por aqui
abraço
Olá!
ResponderExcluirA LivroPronto Editora convida você, autor, para uma conversa sobre a publicação de sua obra.
Escreva para nós!
gabriela@livropronto.com.br
Um grande abraço!